Flavia Tangrins e o Projeto 92 BPM Convida

A Batida da Emoção, do R.A.P Boombap
O cenário musical contemporâneo tem sido marcado por artistas que buscam unir autenticidade, inovação e emoção em suas produções. Entre esses nomes, Flavia Tangrins se destaca com o projeto 92 BPM, uma proposta que combina sensibilidade artística, experimentação sonora e uma estética visual marcante.
O título do projeto, “92 BPM”, faz referência ao compasso rítmico que simboliza o equilíbrio entre energia e introspecção. Essa batida serve como base para composições que transitam entre o pop alternativo, o R&B e o R.A.P Boombap, estilo que traz uma sonoridade mais crua, sincopada e com forte presença de graves. Essa fusão cria uma atmosfera envolvente e moderna, onde o ritmo se torna o fio condutor das emoções.
Entre as faixas que compõem o projeto, destaca-se “Velhos Tempos”, uma colaboração entre Flavia Tangrins e o rapper Radical TEE. A música resgata memórias e sentimentos de uma geração que cresceu entre mudanças culturais e sociais, misturando nostalgia e reflexão. Com versos intensos e uma batida marcada pelo R.A.P Boombap, a faixa se torna um retrato sonoro da passagem do tempo e da força das raízes.
Flavia Tangrins, conhecida por sua voz expressiva e presença cênica, utiliza o projeto como uma plataforma para explorar temas como autoconhecimento, vulnerabilidade e empoderamento. O R.A.P Boombap surge como uma ferramenta de expressão direta e pulsante, permitindo que a artista una poesia urbana e melodia em um mesmo fluxo criativo. Cada faixa é construída com atenção aos detalhes, mesclando arranjos orgânicos e digitais, o que reforça a identidade híbrida da artista.
Além da música, o Projeto 92 BPM também se destaca pelo aspecto visual. Os videoclipes e materiais gráficos apresentam uma linguagem estética minimalista e simbólica, refletindo o conceito de ritmo interno e pulsação emocional. Essa integração entre som e imagem transforma o projeto em uma experiência sensorial completa.
Com o 92 BPM, Flavia Tangrins reafirma seu papel como uma das vozes mais criativas da nova cena musical. Ao incorporar o R.A.P Boombap e parcerias como a de Radical TEE em “Velhos Tempos”, ela amplia os horizontes do gênero e cria uma ponte entre o urbano e o introspectivo. O resultado é uma obra que pulsa com autenticidade, traduzindo sentimentos em ritmo e melodia — uma jornada artística que convida o público a sentir cada batida como uma extensão do próprio coração.
A HISTORIA DJ NUMBER ONE NA CULTURA H2 MINEIRA

Vanderlei Narciso dos Santos DJ Number One Nascido em 06 de outubro de 1971 na cidade mineira de Conselheiro Lafaiete ,mudou se para Capital mineira Belo Horizonte com poucos meses de vida e se encontra até os dias de hoje .No início dos anos 80, mais precisamente em 1982 o futuro artista começava a frequentar as quadras e danceterias da cidade, que na época era conhecida como Som.Morador da Região Oeste de Belo Horizonte, foi em seu primeiro Baile na quadra de esporte “Tringo Lingo” no bairro Betânia que deu início a sua primeira experiência em bailes na época o futuro artista tinha seus 11 anos de idade e não era permitido a entrada de menores ,somente com um acompanhante maior de idade.Por várias vezes ficou de fora acompanhando,os sons,batidas e músicas ali da portaria mesmo, porém já se imaginava fazendo parte daquele universo e deixar sua marca .Até que um dia um cara chamado “Profeta” que fazia parte de uma Gangue da região ,resolveu que levaria ele pra conhecer a parte interna do evento então a tão sonhada quadra de som .Foi seu primeiro contato com as pessoas e o público de lá,pista cheia e vibrante e os clássicos do momento
como : Soul e o Balanço ,impactado pelo ambiente e Cultura começou então a aprender a dançar os passinhos que eram característicos da época e sempre dançados em grupo. Frequentou várias discotecas dessa geração e casa de shows espalhadas por Belo Horizonte e Região metropolitana como: Chiod ,Vilarinho, Estúdio 94 , Pouso Forçado, Phoênix , Alucinante,Somione,Forninho no cabana, Fanthasy ,som do padre e nas quadras do salgado filho .Já em 1985 e com outros interesses para além da dança já vislumbrava a possibilidade de se tornar um DJ e se inspirou no trabalho e trajetória dos artistas mais velho da cena.Na sequência em 1987 criou seu primeiro nome artístico : “DJ DELEI”, e adquiriu seu primeiro equipamento de discotecagem um toca disco Gradiente GARRAD 401.
Com este equipamento arriscava a fazer as suas primeiras brincadeiras ,em casa mesmo, com os discos de sua mãe, que na sua maioria eram sertanejos e ficavam todos aranhados.No final de 1988, iniciava sua aventura no mundo da Música , recebeu um convite de seu então cunhado Wilsinho como era conhecido ,para ir ajudá- lo nos eventos ,já que o mesmo tinha uma equipe de som Sonimandy.Nesta mesma época conheceu uma turma da pesada e acabou se envolvendo em situações bem complicadas com o mundo do crime .
“Marcão Fera Mix”, Este era o nome do DJ que também tinha sonhos e ideias de se tornar conhecido, porém ,para que pudéssemos adquirir os equipamentos de qualidade , partimos então para uma maneira nada convencional.Depois de um tempo e com mais condições financeiras, adquiriu então equipamentos com melhor qualidade e discos de vinil importados ,que na época eram os melhores ,pois se conseguia ter as músicas em primeira mão, e consequentemente se apresentar de uma maneira diferenciada.
GRUPO DE R .A . P
Em 1989 formamos então o Grupo” Artigo Zero” formado por Marcão ,Charles, Bicudo,Nubiu, Reginaldo, Fernanda ,DJ Mix e DJ Number One, a maioria das pessoas moravam na região Oeste de Belo horizonte.Neste mesmo ano além do grupo o artista também começou a fazer parte de uma equipe de som com o nome de” Sonimandy “ , nome meio peculiar mas não menos importante ,dando inicio então as suas participações em eventos como DJ . Colocar fotos No final de 1989 em uma das festas que produzia e tocava como DJ , o artista teve o prazer de conhecer o grupo Belo Horizontino de RAP
“Retrato Radical”, no inicio da carreira e teve a oportunidade de fazer uma pequena participação com eles.
ANOS 90
Já no início dos anos 90, exatamente em 1992 nascia sua primeira filha e ele sabia que as coisas se tornariam ainda mais complicadas, não estava sendo possível naquele momento conciliar as duas coisas ao mesmo tempo e por isso ele colocou as prioridades familiares em foco e voltou a ser ouvinte dos programas de Rádio disponíveis desta época como Programa Só Mix, Bh FM 102 e batidão 98 .Em 1995 perdemos um dos idealizadores do grupo Artigo Zero, Marcão morreu assassinado e em consenso com os demais integrantes decidiu se finalizar o trabalho em grupo. O retorno Mesmo afastado do movimento Hip Hop durante quatro anos 1994 a 1998, o artista resolveu retornar as atividades. E foi através de um amigo que também é Dj,
O RETORNO

DJ MIX !
Citado acima ,que o DJ Number One aceitou o convite de ir na Rádio comunitária e deu se inicio aos trabalhos novamente.Em 1998 iniciava se o programa ”No Stop”, na Rádio comunitária que ficava na zona sul de Belo horizonte no Aglomerado Santa Lúcia , o programa ia ao ar nos finais de semana das 16 as 20 horas. Colocar fotos Iniciava se um tempo de ouro , muitas histórias e personagens o DJ Number One conquistou sua primeira Rádio : A União FM e ele estreou como o locutor do Programa “No Stop” ,que ficou no ar durante os anos de 1998 a 2005. O programa foi reconhecido por três anos seguidos como o melhor programa de Rap da cidade de Belo horizonte ,mesmo tendo uma concorrência acirrada o programa No Stop se manteve no ar sempre nos finais de semana, sendo elaborado, produzido e protagonizado pelo o próprio DJ .
RADIO UNIÃO
OS EVENTOS
A audiência da Rádio estava alta e com esse estímulo a vontade de fazer mais ações em prol da comunidade aumentou, foi ai que surgiu a idéia de fazer o 1º evento de RAP do programa No Stop, realizado pelos DJS Liu, Meduzza e Number one,
ambos fazendo parte da mesma emissora de Rádio União 90.1 FM. O evento foi realizado em 1999 no aglomerado Morro do Papagaio ,umas das favelas mais violentas daquela época de Belo Horizonte . Este evento foi o pontapé inicial para a realização de mais 28 edições e o objetivo era contemplar o público de outros bairros ,regiões e cidades.A cidade de Santa Luzia foi escolhida pra ser o próximo destino, e depois tantas outras. O No Stop foi o 2º evento na quadra do PT no centro de Belo Horizonte ,sendo ele o 1º evento de Rap na região Central de Belo horizonte para o público periférico aconteceu em 21 de Abril de 1999. Ainda nestes anos que se deu de 2000 á 2006, participou de outros grandes eventos de Rap mineiro e também de fora do estado ,foi Mc d
Apresentações de shows como: Facção Central ,Racionais Mc’s, Ao cubo , Realidade Cruel ,DBS , S .N. J, e Conexão do morro foram realizadas entrevistas no dia com os artistas.
PROJETO BHZ PERIFERIA
O projeto da início em 2009 idealizado e protagonizado pelo DJ Number One com o nome de : Web Rádio BHZ Periferia,com o objetivo central de dar seguimento ao seu trabalho de locutor e comunicador de Rádio da FM.Uma vez que por Ordem Judicial a Radio União 90.1 saiu do Ar em 2005. O programa No Stop foi ao ar pela Web Radio semanalmente de segunda a sexta feira sempre das 20:00 as 22:00 horas. Na programação ouvia se os clássicos do Rap Nacional e R A P de Mineiro Como: Racionais mcs , RZO,Sabotage ,S.N.J ,Realidade Cruel,MV Bill, Retrato Radical , Kontrast, Are z.o.n.a,BH Periferia entre outros. . RADIO BHZ A Web Rádio entrou no Ar no dia 10 de outubro de 2009, com uma programação exclusiva voltada a Cultura Hip Hop e ao Movimento Negro. Vários eventos também foram produzidos por ela como: BHZ PERIFERIA, CIRCULA HIP HOP, IBIRITE H2, sendo o total de 14 edições contemplando as regiões: Oeste,Centro Sul, Norte e Leste Bh MG ,a proposta sempre foi conceder espaço e visibilidade aos grupo de Rap de nossa região metropolitana .A Rádio continua ativa até os dias de hoje , ofertando programação vasta e diversa , onde o ouvinte ouvira os clássicos ate os artistas atuais.
Ouçam : https//radiobhzperiferia.com.br


Flávia Tangrins é mineira , cria do Morro das Pedras nas ruas e eles passavam horas e horas ouvindo seus sons favoritos.Na adolescência ela ainda enfrentava a barreira por parte da família tanto pelo som como pelo vestuário,mas aos poucos ela foi conseguindo superar tudo isso. Aos 22 anos ela se converteu à religião evangélica, mas sempre carregou dentro de si o Rap, depois de alguns anos a artista sai da Igreja e na sequência começa a namorar o Dj Number One,as ideias bateram de cara, ela já compartilha com ele seu desejo de cantar e construir uma carreira nesse cenário. A movimentação começa, ela vai abrindo caminho para sua nova jornada,conversando com artistas e propondo parcerias,mas muitas portas foram fechadas, porque o objetivo de Flávia sempre foi cantar Rap Gospel, mas a galera do Rap só aceitava na época a participação dela se ela estivesse dentro da Igreja. Foram tempos difíceis, a MC tinha a visão muito mais ampliada e sabia que não precisaria estar dentro de uma instituição para fazer seu corre e cantar o que queria.Mas como ela estava no início de carreira, ela não imaginou que poderia escrever seus próprios Raps ao invés de apenas fazer pequenas participações, e quem a elucidou sobre isso foi seu companheiro.Ela se debruçou no ofício da escrita, e as primeiras músicas começaram a sair, firmou parceiras de responsa e apresentações importantes.
“Um salve aos aliados que estiveram ao meu lado: Nega Thá,Dj Wall (Laboratório dos beats) , Dadão Evereste,Zkal Golgota,Ariane Moura,Dj Number One,W Will,Becki Di,WL Dias,Preto C,Marcos Fiote e Daniel CF.” Flavia Tangrins.
Flávia atuou como Produtora Cultural nos eventos do BHZ Periferia durante as suas 14 edições, evento extremamente importante dentro das quebradas e com cunho social e cultural. Artistas da cena Rap que são referências para ela: Dina Di, Cirurgia Moral, Retrato Radical, S.O.S periferia,Código Penal, Álibi ,Ndee Naldinho e Dj Jamaica. A artista participou de eventos de grande repercussão como : FAN(Festival de Arte Negra), Semana Hip Hop, Descontorno Cultural, BHZ Periferia entre outros. Sempre com letras conscientes, positivas e com cunho religioso,Flávia é daquelas artistas que carrega a simplicidade com ela e que quando está nos palcos larga rimas incríveis e tem um flow único.
No início deste mês Flávia lançou seu primeiro videoclipe intitulado como : Meu Dilema, ele está disponível no Youtube. A artista recebeu vários elogios vindo do Brasil inteiro, muitos compartilhamentos e uma interação ímpar com as mulheres, elas se sentiram representadas e imponderadas. Perguntamos a artista sobre qual o sonho dela na música ela respondeu :
‘’Eu pretendo ter um retorno do que estou fazendo, levar a mensagem de Cristo da minha maneira através das letras. Atingir outras pessoas de forma direta .’’
A festa Black Som é uma das melhores festa de Belo Horizonte e no último dia 6, a artista se apresentou com um show vibrante e repleto de rimas, levantando o público do local.
https://youtu.be/5xNz06LtJkk?si=gtUBRktYiH49tG9C
Esse mês tem lançamento(26) do álbum 92 BPM, projeto idealizado pelo DJ PretoC com sugestão assertiva da Totty foi reunir as gerações de Mcs de Belo Horizonte da década de 2000,trazer artistas que não gravavam já a algum tempo,fazer o encontro da velho escola com os artistas contemporâneos e ao batido de boombap que é um dos pilares, do estilo musical Rap.E a Flávia é uma dessas artistas que vão compor essa álbum que já tem show no Duelo de MCS com data marcada: 10 de maio. Em breve Flavia lançará mais 3 sons novos!Com a mesma vibe e flow presentes no seu trabalho. Fiquem ligados!
Rede social: @ftangrins
Links do trabalho da artista:
https://www.youtube.com/watch?v=5xNz06LtJkk
https://deezer.page.link/FRAkEkJ4DAeGVoAWA
https://deezer.page.link/XYQRtED3FPPK2KLw9
Matéria por Dj Number one
Edição e elaboração: Lorena santos
Afrika Bambaataa, nome artístico de Lance Taylor (Bronx, Nova Iorque, 19 de abril de 1957) é um DJ, cantor, compositor, produtor e ativista estadunidense conhecido por ser líder da banda Zulu Nation. Além de ter inovado os paradigmas do electro, também é reconhecido como sendo o padrinho do Hip Hop por ter sido o primeiro a utilizar o termo e dar as bases técnica e artística para o "Hip Hop" formando assim uma nova cultura que se expandia nos bairros negros e latinos da cidade deAfrika Bambaataa, nome artístico de Lance Taylor (Bronx, Nova Iorque, 19 de abril de 1957) é um DJ, cantor, compositor, produtor e ativista estadunidense conhecido por ser líder da banda Zulu Nation. Além de ter inovado os paradigmas do electro, também é reconhecido como sendo o padrinho do Hip Hop por ter sido o primeiro a utilizar o termo e dar as bases técnica e artística para o "Hip Hop" formando assim uma nova cultura que se expandia nos bairros negros e latinos da cidade de Nova Iorque e que congregava DJs, MCs, Writers (grafiteiros), B.boys e B.Girls (dançarinos de Breaking). Carreira Nasceu e foi criado no Bronx e, quando jovem, fazia parte de uma gangue chamada Black Spades (Espadas Negras, em português), mas viu que as brigas entre as gangues não levariam a lugar nenhum. Muitos dos membros originais da Zulu Nation também faziam parte da Black Spades, que era uma das maiores e mais t
Grandmaster Flash

Poucos nomes se tornaram tão conhecidos pelos amantes da música em todo o mundo quanto Grandmaster Flash. Ele não é apenas um dos criadores do gênero musical chamado Hip-Hop e um fenômeno cultural musical mundial, mas seu uso pioneiro dos toca-discos o torna o primeiro DJ a tocá-los como um instrumento musical, ajudando assim a elevar o status de o DJ a uma posição artística e magistral. Ele estava inventando e demonstrando cientificamente tais métodos e conceitos que ele chamou coletivamente de “The Quick Mix Theory” que englobava a técnica inovadora de “Cutting”, eventualmente lançando as bases para o que ficou conhecido como “Scratching”, “Transforming” e o primeiro a usar as pontas dos dedos para técnicas de vinil. Sua carreira se estendeu do Bronx no início dos anos 1970 para todos os cantos do globo até a data atual.
A carreira do DJ Grandmaster Flash começou no Bronx com festas de bairro que foram essencialmente o início do que se tornaria uma sensação global - o surgimento de um gênero musical. Ele foi o primeiro DJ a colocar fisicamente as pontas dos dedos no corpo do vinil e manipulá-lo para trás, para frente ou no sentido anti-horário, quando a maioria dos DJs simplesmente segurava o disco pelas bordas, abaixava o braço de tom e o deixava tocar. Esses DJs deixaram o braço de tom guiar sua música, mas Flash marcou o corpo do vinil com giz de cera, caneta fluorescente e lápis de cera - e essas marcações se tornaram sua bússola.
Ele inventou a Quick Mix Theory, que incluía técnicas como double-back, back-door, back-spin e phasing. Isso permitiu que um DJ fizesse música colocando as pontas dos dedos no disco e medindo suas revoluções para fazer sua própria batida e sua própria música. O modelo do Flash cresceu para incluir cuttin ', que, por sua vez, gerou arranhões, transformações, a Teoria do Relógio e coisas do gênero. Ele lançou as bases para tudo que um DJ pode fazer com um disco hoje, além de apenas deixá-lo tocar. Ele foi apelidado de “Toscanini” dos toca-discos.
No inverno de 1975, um grande amigo e fã do Flash, Joe Kidd, considerado um dos mais notórios gângsteres da Boston Road, rua do Bronx, aproximou-se dele no final de uma festa no The Black Door, seu home base, enquanto ele estava quebrando seu sistema de som e Joe Kidd disse: “Damn Flash, você manuseia esses toca-discos como um Grande Mestre”. Flash parou de andar e pediu ao amigo que repetisse o que acabara de dizer. Ele repetiu a declaração e, nos dias seguintes, Flash pesquisou em todos os lugares, incluindo a biblioteca pública, para pesquisar o significado da palavra Grande Mestre. Pessoas notáveis da era dos anos 70 foram Bruce Lee, Grande Mestre de Artes Marciais e Grande Mestre de Xadrez Efim Geller. Nas semanas seguintes, ele repetiu para si mesmo: Flash — Grande Mestre — Flash, Flash — Grande Mestre — Flash. Depois de repetir isso várias vezes, ficou claro para ele que agora seria conhecido como Grandmaster Flash. Ele informou seu empresário na época, o 6'4”, Ray Chandler. Os irmãos Chandler foram os corredores número de Boston Road.
No final dos anos 70, Flash iniciou outra tendência que se tornou uma marca registrada em todo o mundo: dançarinos de break e MCs seguiram Flash para as várias festas para rap/dançar em suas batidas contínuas. Em pouco tempo, ele começou seu próprio grupo, Grandmaster Flash and the Furious Five. A reputação deles cresceu em torno da maneira como o grupo trocou e misturou suas letras com as habilidades incomparáveis de Flash como DJ e suas performances acrobáticas - girando e cortando vinil com os dedos das mãos, pés, cotovelos e qualquer objeto à mão.
SAIBA MAIS...
FONTE: http://www.grandmasterflash.com/





